3 de setembro de 2008

(Sem título)


Estou muito triste para escrever, estava eu, lá, naquela movimentada Rua de Paris, sabes?E uma pessoa acabara de ser atropelada, e sim, ela morreu. Mas não apenas o seu corpo, mas consigo seu sonhos, suas afinidades e seus projetos, exceto, talvez, suas realizações. Quem sabe aquela pessoa, havia deixado um legado de honra, um legado de testemunhos, um legado de felicidade? Quem sabe sua morte, para alguns e talvez até mesmo para a humanidade, não foi em vão, porque em vida realizou projetos vitais. E se aquela pessoa deixou para seus filhos, uma carta de recomendação? Nada mais do que sabedoria? E se plantou nada mais que amor e amizade em vida? E se, simplesmente, aquela pessoa não passou despercebida diante do mundo? Não a conhecia, mas quem a conheceu simplesmente não a esqueceria jamais? Por que algo de bom em almas ela talhou? Pasmo estava eu, naquela movimentada Rua de Paris, quando vi um herói morrer, mas que ouvi o belo consolo som das trombetas...

2 comentários:

Fóssil disse...

Eu fico pensando como seria morrer sem ter realizado meus projetos de vida... só espero que valha a pena por tudo que eu tiver vivido até então =]

Filho de Vencedor disse...

se as trombetas fossem cantarolar de pássaros, que soa ao longo de alguém que cora a perda da pessoa querida...e que acima de tudo, as a'rvores balançavam pra dizer um último adeus.../o/. Massa!