25 de setembro de 2008

Cão.








=>Pela primeira vez eu falarei diretamente, cara, eu chorei ao ver essas fotos, porque tipo, as coisas são tão simples, mas nós, ignorantes, presos à caverna, não deixamos fluir nossa humanidade....

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Essas imagens eu tirei de um site "Refúgio das Patinhas'' de Portugal (creio que sim!), sobre animais abandonados e vítimas de maus-tratos, é uma organização que ampara esse animais, tava marocando a net e por descuido achei esse site. E nele tinha uma galeria de fotos do 'antes' e 'depois' (muito chocante!!!) aí eu revirei essas imagens aí, elas realmente me tocaram....
Ps: essa são do 'depois'
Inté!!!

Aberta, não fechada.

Sim, aberta, não fechada, por que uma porta que está fechada, pode muito bem passar despercebida, mas uma porta aberta, é algo que nos remete ao profundo, uma porta aberta é como um convite ao coração. Pois uma porta aberta, por mais rude e aprisionada que seja, mas o seu objetivo está sendo cumprido, pois o sonho de uma porta aberta se cumpre a medida que se cumpre o seu convite. Porque uma porta aberta, está para o mundo assim como o céu está para o mar, assim como a vida está para a eternidade. Uma porta aberta, se define assim como um cão define o seu dono. Porque o simples desejo de ultrapassá-la faz com que sua existência seja importante, por mais simples que seja sua função, mas a cumpre, porque sua vida faz sentido junto com sua passageira obra. Porque quando se passa por ela, não se passa despercebido, pois ali está a sua missão. E despercebidas estão as porta trancadas, que por mais que tenta-se arrombá-las não conseguimos, pois o que as prende é a ignorância e a cura da ignorância. Por mais que certas portas se quebrem, por mais que inúmeras portas se fecham, por mais que fechamos muitas portas, mas uma porta jamais será corrompida, basta encontrá-la. Muitos homens já ultrapassaram a bendita porta, mas jamais conseguiram descrever com aptidão o sentimento que o foi causado, porque a porta que nunca se fecha é também a porta da felicidade, e felicidade, possui tantas definições, tais quais existem inúmeras e incontáveis portas, mas a felicidade verdadeira, só quem sabe definir é a porta que nunca se fecha.

3 de setembro de 2008

(Sem título)


Estou muito triste para escrever, estava eu, lá, naquela movimentada Rua de Paris, sabes?E uma pessoa acabara de ser atropelada, e sim, ela morreu. Mas não apenas o seu corpo, mas consigo seu sonhos, suas afinidades e seus projetos, exceto, talvez, suas realizações. Quem sabe aquela pessoa, havia deixado um legado de honra, um legado de testemunhos, um legado de felicidade? Quem sabe sua morte, para alguns e talvez até mesmo para a humanidade, não foi em vão, porque em vida realizou projetos vitais. E se aquela pessoa deixou para seus filhos, uma carta de recomendação? Nada mais do que sabedoria? E se plantou nada mais que amor e amizade em vida? E se, simplesmente, aquela pessoa não passou despercebida diante do mundo? Não a conhecia, mas quem a conheceu simplesmente não a esqueceria jamais? Por que algo de bom em almas ela talhou? Pasmo estava eu, naquela movimentada Rua de Paris, quando vi um herói morrer, mas que ouvi o belo consolo som das trombetas...